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FAZENDA EXPERIMENTAL
Teoria + prática. É através destes dois elementos que se constróem a experiência e a segurança técnica necessárias para uma empresa de sementes oferecer uma orientação adequada a seus parceiros e clientes.
Dentro deste espírito, a Sementes JC Maschietto utiliza sua fazenda experimental para, através de um modelo intensivo de pecuária, avaliar na prática novas tecnologias e soluções apresentadas no mercado.
Esta tradição vem de várias décadas. Uma das primeiras inovações surgidas neste "laboratório" acabou por revolucionar o mercado de sementes de pastagem no país há mais de 30 anos: o consagrado "Método CATI" de formação de pastagens em 60 dias, idealizado pelo Eng. Agrônomo José Carlos Maschietto, fundador da empresa.
Conheça algumas iniciativas desenvolvidas recentemente na fazenda. |
a) Piatã com Milho |
A JC Maschietto já está avaliando, na prática, a nova braquiária Piatã, recém lançada pela Embrapa em parceria com a Unipasto. Em uma área de 12,5 hectares da fazenda experimental a cultivar foi semeada em 21 de março de 2007 junto com milho (safrinha), com o objetivo de fornecer mais matéria seca para silagem.
Após o corte do milho - em 30 de junho, com uma produção de 382 toneladas de silagem - foram criadas condições propícias para o desenvolvimento do Piatã. A expectativa é que o pasto esteja pronto para a entrada de gado a partir do final de outubro ou início de novembro.
Os frutos desta experiência irão servir de base para orientar clientes e parceiros sobre as vantagens e eventuais limitações desta nova braquiária. |
b) Manejo de Panicuns |
A fazenda experimental possui uma grande extensão de pastos para manejo de Panicum. Em uma área específica de 56 ha formada com Tobiatã (27 ha), Vencedor (12 ha) e Mombaça (17 ha) a intensificação é grande. Pastos formados com esses capins geralmente apresentam baixa persistência, muitas vezes devido à baixa fertilidade dos solos, mas também a erros de manejo.
Através de um manejo bem estruturado, com adubação de manutenção (à base de nitrogênio e fósforo), divisão dos piquetes com cercas elétricas e rotação das áreas os pastos vêm se mantendo produtivos há mais de 10 anos - sendo que o Tobiatã já vai para sua 13a temporada.
As taxas de lotação são altas: de novembro a março as áreas suportam uma média de 600 cabeças de vacas e novilhas. Em anos com índices pluviométricos favoráveis, como 2006, foram alocadas 1.100 cabeças durante o mês de janeiro. Isso em uma área de 56 ha! |
c) Rolo compactador de sementes |
Para um melhor resultado no plantio de pastagens, é fundamental que logo após a semeadura haja a compactação das sementes no solo. Ano após ano formando pastagens, a equipe técnica da Sementes JC Maschietto foi observando que, no rastro do pneu traseiro do trator a quantidade de sementes germinadas era muito maior em relação ao restante da área. Isto porque os "gomos" dos pneus compactam a semente ao solo e ao mesmo tempo formam "buracos" onde há o acúmulo de água da chuva, o que favorece a germinação.
Dessa observação, foi idealizado um rolo compactador (foto) que procura simular este princípio, inclusive com barras de metais soldadas ao implemento de forma que imitem os "gomos" do pneu. Devido ao maior número de sementes germinadas, o equipamento ajuda a reduzir os custos com a aquisição do insumo.
O rolo foi testado - com pleno sucesso - durante 4 anos na fazenda experimental. Atualmente vários clientes já utilizam esta solução. |
d) Combate à cigarrinha das pastagens |
Observa-se de Norte a Sul do Brasil o ataque de uma espécie de cigarrinha (Mahanarva fimbriolata) às pastagens em todas as espécies/cultivares de capins. Com um comportamento muito agressivo, o inseto pode dizimar pastos inteiros das fazendas, deixando o pecuarista sem opções de uso quando há um só tipo de capim nas pastagens.
Houve a ocorrência dessa praga na fazenda experimental da JC Maschietto, em um pasto de Tobiatã, cuja produção foi visualmente afetada devido à alta infestação deste inseto sugador. Fizemos um controle conjugado de dois inseticidas, um químico (Decis) controlando os insetos adultos e outro biológico (Metarril - Metarhizium anisopliae) para controle das ninfas.
O custo do controle por hectare ficou em torno de R$ 45 em fevereiro de 2007. A população do inseto reduziu-se drasticamente, não apresentando mais riscos de danos econômicos.
A prática de diversificar as pastagens da fazenda é outra maneira de amenizar o problema, já que a praga tem preferência por determinados capins em detrimento de outros. |
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