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Penápolis - SP
PERGUNTAS E RESPOSTAS

1. Como combater as cigarrinhas das pastagens?

R. Quando a infestação for alta, a combinação de controle químico (com uso de inseticidas) e biológico (fungo Metharizhium) tem se mostrado o mais eficiente pois permite, além do controle do inseto adulto, o combate às suas ninfas.

2. Por que o estilosantes Campo Grande não persistiu na minha área?

R. O estilosantes não é uma espécie perene (que rebrota), e sim uma cultura anual / bianual. Precisa, portanto, produzir sementes na área para persistir (ressemeadura). Se os animais consumirem antes da produção de sementes não haverá plantas para a próxima safra.

Outro fator que dificulta a persistência na área é o tipo de solo: o estilosantes não adapta-se bem em solo argiloso.

3. Quais as vantagens da nova braquiária "Piatã" em relação ao braquiarão e ao Xaraés/MG-5?

R. a) produção de forragem de melhor qualidade; b) maior acúmulo de folhas; c) maior tolerância a solos mal drenados que o Marandu; d) maior tolerância a cigarrinha das pastagens (Deois e Notozulia) do que o capim Xaraés; e) maior aptidão para pastejo diferido que o capim Xaraés.

4. Por que quando se compacta as sementes no solo a formação do stand de plantas é maior?

R. Porque, com a compactação, as sementes têm mais contato com o solo e - portanto - germinarão com mais facilidade quando apresentar umidade adequada.
5. Como se calcula a quantidade em quilos de sementes por área na hora da semeadura?

R. A JC Maschietto recomenda em torno de 410 pontos de VC% por hectare para as braquiárias e 250 pontos de VC% para os panicuns. Aí é só fazer a divisão: se a semente adquirida de braquiarão tiver, por exemplo, 34% de VC, divide-se 410 por 34, dando em torno de 12 quilos por hectare. Caso você adquira sementes do capim mombaça (Panicum), divide-se 250 pelo VC% apresentado na sacaria (ex.: Mombaça VC 25% - 250 dividido por 25 dá uma quantidade de 10 quilos por hectare).
6. Por que não se devem misturar as sementes com adubo potássico e nitrogenado?

R. Os adubos nitrogenados e potássicos absorvem a água das sementes (queimam a semente), comprometendo a germinação das sementes.
7. Por que não se deve plantar um só tipo de capim na fazenda?

R. Por que pode ocorrer um ataque severo de pragas, aí toda a pastagem da fazenda pode ficar comprometida. O ideal é diversificar os tipos de capins, de acordo com a fertilidade do solo e a adaptação da região, pois em geral alguns capins são mais tolerantes do que outros a determinadas pragas e, portanto, tenderão a persistir.
8. Quais os capins mais recomendados para vedar para a época da seca?

R. As braquiárias decumbens e o braquiarão têm sido os mais utilizados para pasto vedado (pasto diferido), pois os animais não têm muita resistência em se alimentar. Além destes capins citados, o Piatã também apreenta-se como boa opção para o diferimento de pastagens.
9. Dá para formar pastagens no sistema de plantio direto?

R. Sim, é comum a semeadura de sementes para pastagens com máquinas de plantio direto, porém deve se tomar cuidado com a profundidade de plantio (é recomendável que nunca ultrapasse 4 cm) e com o espaçamento - diminuir o espaçamento o máximo possível.
10. Quais são as alturas adequadas de entrada e saída dos animais para capins no pastejo rotacionado?

R. Para capins do gênero Panicum (Tanzânia, Mombaça, Colonião, Tobiatã, etc...) o pecuarista pode adotar 90 cm como o ideal para entrada e 35 cm para saída dos animais.
No caso do braquiarão, a entrada pode ser com 30 cm e a saída dos animais com 15 cm de altura.


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